sábado, 28 de novembro de 2009

As heresias das Assembléias de Deus

Existem várias heresias bíblicas prevalecentes na denominação Assembléias de Deus (ADs). Uma delas é que "o crente pode perder a salvação". Outra é a confusão do "falar em línguas". Além disso, as Assembléias de Deus (os pentecostais e outros) são conhecidas pela prática de cultos da "cura pela fé". Um dos lobos mais vorazes no campo das ADs é Morris Cerullo. Outros lobos famintos dentro da denominação das ADs são: John Harris, Jim Bakker, Tammy Faye Bakker, Byron Klaus, Gene Scott, Bill Hammon, Jimmy Swaggart e Karl Strader [e os brasileiros Silas Malafaia, Marco Feliciano"bispo" Manoel Ferreira e o "reverendo" Samuel Câmara] (sendo estes apenas a ponta do iceberg dos muitos escândalos vistos dentro da denominação assembleiana, os quais costumam usar as ovelhas para o seu próprio lucro).

Alguns líderes ecumênicos comprometidos com o engodo das Assembléias de Deus são: Dr. Henry Lyons, Billy, Ned e Franklin Graham, Robert Tilton, para citar apenas alguns. Benny Hinn, um dos falsos profetas mais hediondos do nosso tempo, também é assembleiano. Leiam o que Billy Graham escreveu [N.T.: há anos, quando ainda sabia distinguir a verdade do erro]: "Imploro aos que estão envolvidos com as Assembléias de Deus que saiam imediatamente. Existem muitos ramos diferentes desse grupo desviado (pentecostais, Pagadores de Promessa, etc.). Não quero chegar ao ponto de chamá-los de SEITAS; porém, Benny Hinn está, sem dúvida, a caminho do inferno. Creio que a Bíblia denomina SEITA qualquer religião, cuja doutrina acrescenta algo à simples fé em Jesus Cristo; quando acrescenta a guarda do Sábado e as obras, o que significa não haver fé alguma em Cristo. O Catolicismo Romano é uma SEITA. A Igreja Luterana é uma SEITA. A Igreja Ortodoxa Grega Oriental é uma SEITA. Todas elas acrescentam a comunhão e o batismo à fé em Cristo. Então, não preciso ir mais longe para afirmar que os membros das Assembléias de Deus não sejam salvos; porém, são desprovidos da sã doutrina".

A heresia da perda da salvação

Pessoalmente, acredito que muitos seguidores das ADs não são salvos. Existe um sério problema doutrinário com a crença de que um cristão nascido de novo possa perder a salvação. Ora, se não precisamos praticar boas obras para sermos salvos, como podemos perder a salvação por praticarmos obras más? Não é bíblico o ensino de que um salvo possa perder a salvação. Somos salvos pela graça da fé em Cristo, o Salvador, conforme Efésios 2:8-9. Ensinar que um crente pode "cair da graça" não tem qualquer respaldo bíblico.

Do mesmo modo como um nascituro não pode "desnascer", também o novo nascimento não pode ser desfeito. É uma heresia ensinar que alguém possa perder a salvação porque pecou. A verdade é que muitas pessoas podem apostatar das coisas de Deus, porque nunca foram salvas. (1 João 2:8-9). Deus jamais deserda um dos Seus filhos. Jesus prometeu em João 10:28: "E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão".

Jesus nunca mencionou que alguém pudesse perder a salvação e, se o tivesse dito, a Bíblia iria ensinar claramente. O fato é que a Bíblia não menciona que alguém possa perder a salvação. "Caem da graça" os que rejeitaram o Evangelho e, portanto, condenaram a si mesmos. Nenhum cristão salvo pode cair da graça, pois foi e estará salvo para sempre. A Bíblia é muito clara a respeito da segurança eterna do crente. Questiono sinceramente a salvação de alguém que imagina precisar de um certo grau de espiritualidade, a fim de continuar salvo. Chego a acreditar que esta pessoa de fato não esteja salva. A Igreja Metodista, a Metodista Unida e a Metodista Livre todas acreditam que o crente pode perder a salvação, caso se afaste do Senhor. Isso porque pregam a salvação pelas obras, quando a salvação é inteiramente gratuita (Romanos 5:1-8). Ela é um dom recebido, não conseguido. Um presente verdadeiro não pode ser retomado, se, de fato, foi dado com sinceridade. [N.T.: Existe alguém mais sincero do que o nosso Salvador?]. A salvação é um dom gratuito de Deus, o qual nos foi dado através do sangue de Jesus Cristo. Recebido pela fé, jamais poderá ser perdido. Às vezes, questiono a salvação pregada pelas ADs. Sei que sou salvo pela graça de Deus e não me preocupo, achando que vou perder o que nada fiz para ganhar. A salvação vem do Senhor e não do homem. Nossa parte é simplesmente confiar em Cristo Jesus.

O falar em línguas

Em Atos capítulo 2, lemos que os apóstolos falaram em línguas. Sim, de fato houve um dom de línguas, um legítimo dom, mas não essa tolice do blá-blá-blá das ADs e de tantos ministros não confiáveis, como Creflo Dollar (é este nome mesmo??). A Bíblia não poderia ser mais clara, caso as pessoas a lessem com a mente límpida [N.T.: e não buscando entender apenas o que lhes interessa]. Em Atos 2:6, lemos: "... porque cada um os ouvia falar na sua própria língua". Leram? "Na sua própria língua". Quando os apóstolos falaram nas línguas das multidões de pessoas de 16 nações diferentes, que ali se encontravam, o Evangelho foi apresentado na língua de cada uma delas. Leiamos Atos 2:7-11: "E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses homens que estão falando? Como, pois, os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos? Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Ásia, e Frígia e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos, cretenses e árabes, todos nós temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus". [grifos meus]

Observem a expressão: "nossa própria língua". Eram as línguas nativas dos forasteiros, não esse blá-blá-blá "celestial" desconhecido falado nas ADs. Jamais houve ali [N.T.: em Atos] qualquer língua celestial que precisasse de intérprete. Existe uma drástica diferença entre as línguas bíblicas e as heréticas línguas faladas nas ADs, bem como entre as praticadas inutilmente pelos pentecostais, hoje declaradas como "línguas desconhecidas, as quais não se encontram na Terra". Supostamente, essas "línguas desconhecidas" só podem ser interpretadas por um membro da congregação, o qual precisa estar "cheio do Espírito Santo". O Apóstolo Paulo fala, na 1ª carta aos Coríntios 14:19: "Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida".Os crentes carnais tentam imitar os dons do Espírito Santo; porém, estes não são dados para servir de entretenimento, conforme os pentecostais têm feito. Todos os dons de Deus são entregues com o objetivo de ganhar almas para o Senhor [N.T.: No caso das línguas, no Pentecoste, o objetivo foi comprovar aos judeus, ali presentes, que Jesus Cristo era o verdadeiro Messias prometido a Israel]. Este foi o propósito do falar em línguas (em Atos), quando 3.000 pessoas foram ganhas para Cristo, no Dia de Pentecoste. [N.T.: Esse Pentecoste aconteceu, em cumprimento parcial da profecia do livro de Joel, DEVENDO HAVER O CUMPRIMENTO TOTAL DA PROFECIA, SOMENTE NO TEMPO DA GRANDE TRIBULAÇÃO. Pentecoste é um propósito divino destinado aos judeus e não aos gentios. Os cristãos primitivos viviam na maior união, fugindo do erro doutrinário e dos festejos. Alguém pode mostrar na Bíblia uma festa com música, gritaria, danças, coreografia, palmas e outros exageros pentecostais, na igreja primitiva?].

Nesse contexto, não havia falsas religiões nem ministros liberais envolvidos com os crentes. Hoje em dia, os crentes pentecostais e os membros das ADs se aliam em jugo desigual com os incrédulos e as falsas religiões, a fim de promoverem a paz mundial e o Ecumenismo, para o fortalecimento da igreja (mundial). [Mil vezes vou preferir ser uma "peste e promotora de encrencas" em favor da verdade do que uma pacificadora, que promove o erro doutrinário, o qual está corroendo a fé cristã bíblica]. A Igreja de Corinto foi o protótipo das igrejas ADs, das pentecostais em geral e de outras denominações desviadas da Bíblia, que existem aos montes, nos dias de hoje. [N.T.: Já passou o tempo em que se podia confiar na denominação batista, por exemplo. Hoje, ela se fragmentou em tantas igrejas "avivadas", copiando os erros das ADs, que não sabemos mais onde congregar.] As igrejas festeiras, com os seus conjuntos musicais, o falar em línguas, os sinais e maravilhas da cura espiritual são todas filhas das ADs. É lamentável que a Igreja do Senhor Jesus Cristo tenha se deteriorado, transformando-se em centros de entretenimento, com o objetivo precípuo de atrair membros. Elas tentam espetacularizar o Cristianismo e por isso se tornam populares, oferecendo alegria carnal aos seus frequentadores.

Os crentes carnais da Igreja de Corinto tentavam reproduzir o dom de línguas do Pentecoste; embora, sem a menor condição espiritual de fazê-lo. Do que eles precisavam, e do que os pentecostais de hoje precisam é de um reavivamento que pregue confissão de pecados, arrependimento e humilhação diante da Santidade Divina. Na 1 Coríntios 3:1, lemos que eles eram crentes carnais e muito divididos, cada um alegando ser de um apóstolo ou de um discípulo especial de Cristo (1 Coríntios 1:12).

Eles até processavam judicialmente uns aos outros, comiam carnes sacrificadas aos ídolos, permitiam adultério dentro da igreja [N.T.: e outras "cositas" mais. Só não faziam comerciais de camisetas e CDs durante os cultos, porque estes ainda não existiam. Mas, hoje, os "filhos" das ADs adoram fazê-lo]. Não é surpresa que depois de tantos desvios doutrinários, os coríntios quisessem falar em línguas. Não temo afirmar que o falar em línguas desses crentes das ADs e de outros pentecostais não é de Deus, mas de outra fonte, talvez psicológica ou demoníaca.

Cultos de Cura pela Fé

O poder de Deus não se encontra ao nosso dispor para entreter as massas e conseguir dinheiro fácil. Morris Cerullo é uma prova do que estou dizendo. Ele é uma fraude, não um ministro de Deus. Quem pode acreditar que Deus permita que o Seu poder seja usado e abusado por um bando de ministros corruptos, para obterem dinheiro fácil? Quem gosta de enganar os homens é o "deus deste século". Existe, realmente, um espírito operando por trás desses ministros pentecostais, mas um espírito satânico, como no caso de William Branham, Kathryn Kuhlman, Aimée McPherson e outros famosos curandeiros da fé, já falecidos, os quais seguiram para o seu próprio lugar. Eles continuam iludindo as massas, através dos seus seguidores e um destes é o famigerado herege Benny Hinn. Em Tiago 5:15, a Bíblia ensina que "a oração da fé salvará o doente". Mas não ensina a petição de dinheiro. Além disso, quem pode garantir que as "curas" efetuadas por esses trambiqueiros da fé possam durar muito tempo? E por que eles nunca recolocam a mão (ou a perna) que falta a alguém? Isto sim, é que seria um belo milagre!!!

A Bíblia ensina a cura dos enfermos, mas não que todos sejam curados. O objetivo da Bíblia é ensinar que Cristo morreu na cruz por nossos pecados e ressuscitou ao terceiro dia. Que devemos nos convencer de que somos pecadores perdidos em nossos delitos e que necessitamos de arrependimento e fé - exclusivamente em Cristo - para sermos salvos. Ficar doente e morrer é uma coisa certa. Ninguém pode escapar destes dois destinos humanos. Mesmo que Deus atenda e cure um enfermo, através da oração sincera de um crente, esse enfermo não escapará da morte. Ela virá bater à porta de todos nós, e feliz de quem tiver nascido de novo; pois, na hora de sua chegada, estará com Cristo, o que, sem dúvida, será muito melhor..."

Mary Schultze
Dados colhidos na segunda parte do artigo de David J. Stewart - "Assemblies of God [and Pentecostal] Heresies".

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Fique longe dessa Cabana




Recentemente, as vendas do livro A Cabana aproximaram-se de [sete] milhões de cópias. Já se fala em transformar o livro em filme. Mas, enquanto o romance quebra os recordes de vendas, ele também rompe a compreensão tradicional de Deus e da teologia cristã. E é aí que está o tropeço. Será que um trabalho de ficção cristã precisa ser doutrinariamente correto?

Quem é o autor? William P. Young [Paul], um homem que conheço há mais de uma década. Cerca de quatro anos atrás, Paul abraçou o "Universalismo Cristão" e vem defendendo essa visão em várias ocasiões. Embora freqüentemente rejeite o "universalismo geral", a idéia de que muitos caminhos levam a Deus, ele tem afirmado sua esperança de que todos serão reconciliados com Deus, seja deste lado da morte, ou após a morte. O Universalismo Cristão (também conhecido como a Reconciliação Universal) afirma que o amor é o atributo supremo de Deus, que supera todos os outros. Seu amor vai além da sepultura para salvar todos aqueles que recusaram a Cristo durante o tempo em que viveram. Conforme essa idéia, mesmo os anjos caídos, e o próprio Diabo, um dia se arrependerão, serão libertos do inferno e entrarão no céu. Não pode ser deixado no universo nenhum ser a quem o amor de Deus não venha a conquistar; daí as palavras: reconciliação universal.

Muitos têm apontado erros teológicos que acharam no livro. Eles encontram falhas na visão de Young sobre a revelação e sobre a Bíblia, sua apresentação de Deus, do Espírito Santo, da morte de Jesus e do significado da reconciliação, além da subversão de instituições que Deus ordenou, tais como o governo e a igreja local. Mas a linha comum que amarra todos esses erros é o Universalismo Cristão. Um estudo sobre a história da Reconciliação Universal, que remonta ao século III, mostra que todos esses desvios doutrinários, inclusive a oposição à igreja local, são características do Universalismo. Nos tempos modernos, ele tem enfraquecido a fé evangélica na Europa e na América. Juntou-se ao Unitarianismo para formarem a Igreja Unitariana-Universalista.

Ao comparar os credos do Universalismo com uma leitura cuidadosa de A Cabana, descobre-se quão profundamente ele está entranhado nesse livro. Eis aqui algumas evidências resumidas:

1) O credo universalista de 1899 afirmava que "existe um Deus cuja natureza é o amor". Young diz que Deus "não pode agir independentemente do amor" (p. 102),[1] e que Deus tem sempre o propósito de expressar Seu amor em tudo o que faz (p. 191).

2) Não existe punição eterna para o pecado. O credo de 1899 novamente afirma que Deus "finalmente restaurará toda a família humana à santidade e à alegria". Semelhantemente, Young nega que "Papai" (nome dado pelo personagem a Deus, o Pai) "derrama ira e lança as pessoas" no inferno. Deus não pune por causa do pecado; é a alegria dEle "curar o pecado" (p. 120). Papai "redime" o julgamento final (p. 127). Deus não "condenará a maioria a uma eternidade de tormento, distante de Sua presença e separada de Seu amor" (p. 162).

3) Há uma representação incompleta da enormidade do pecado e do mal. Satanás, como o grande enganador e instigador da tentação ao pecado, deixa de ser mencionado na discussão de Young sobre a queda (pp. 134-37).

4) Existe uma subjugação da justiça de Deus a seu amor - um princípio central ao Universalismo. O credo de 1878 afirma que o atributo da justiça de Deus "nasce do amor e é limitado pelo amor". Young afirma que Deus escolheu "o caminho da cruz onde a misericórdia triunfa sobre a justiça por causa do amor", e que esta maneira é melhor do que se Deus tivesse que exercer justiça (pp. 164-65).

5) Existe um erro grave na maneira como Young retrata a Trindade. Ele afirma que toda a Trindade encarnou como o Filho de Deus, e que a Trindade toda foi crucificada (p. 99). Ambos, Jesus e Papai (Deus) levam as marcas da crucificação em suas mãos (contrariamente a Isaías 53.4-10). O erro de Young leva ao modalismo, ou seja, que Deus é único e às vezes assume as diferentes modalidades de Pai, Filho e Espírito Santo, uma heresia condenada pela igreja primitiva. Young também faz de Deus uma deusa; além disso, ele quebra o Segundo Mandamento ao dar a Deus, o Pai, a imagem de uma pessoa.

6) A reconciliação é efetiva para todos sem necessidade de exercerem a fé. Papai afirma que ele está reconciliado com o mundo todo, não apenas com aqueles que crêem (p. 192). Os credos do Universalismo, tanto o de 1878 quanto o de 1899, nunca mencionaram a fé.

7) Não existe um julgamento futuro. Deus nunca imporá Sua vontade sobre as pessoas, mesmo em Sua capacidade de julgar, pois isso seria contrário ao amor (p. 145). Deus se submete aos humanos e os humanos se submetem a Deus em um "círculo de relacionamentos".

8) Todos são igualmente filhos de Deus e igualmente amados por ele (pp. 155-56). Numa futura revolução de "amor e bondade", todas as pessoas, por causa do amor, confessarão a Jesus como Senhor (p. 248).

9) A instituição da Igreja é rejeitada como sendo diabólica. Jesus afirma que Ele "nunca criou e nunca criará" instituições (p. 178). As igrejas evangélicas são um obstáculo ao universalismo.

10) Finalmente, a Bíblia não é levada em consideração nesse romance. É um livro sobre culpa e não sobre esperança, encorajamento e revelação.

Logo no início desta resenha, fiz uma pergunta: "Será que um trabalho de ficção precisa ser doutrinariamente correto?" Neste caso a resposta é sim, pois Young é deliberadamente teológico. A ficção serve à teologia, e não vice-versa. Outra pergunta é: "Os pontos positivos do romance não superam os pontos negativos?" Novamente, se alguém usar a impureza doutrinária para ensinar como ser restaurado a Deus, o resultado final é que a pessoa não é restaurada da maneira bíblica ao Deus da Bíblia. Finalmente, pode-se perguntar: "Esse livro não poderia lançar os fundamentos para a busca de um relacionamento crescente com Deus com base na Bíblia?" Certamente, isso é possível. Mas, tendo em vista os erros, o potencial para o descaminho é tão grande quanto o potencial para o crescimento. Young não apresenta nenhuma orientação com relação ao crescimento espiritual. Ele não leva em consideração nem a Bíblia, nem a igreja institucional com suas ordenanças. Se alguém encontrar um relacionamento mais profundo com Deus que reflita a fidelidade bíblica, será a despeito de A Cabana e não por causa dela.

The Berean Call

(As páginas citadas são as da edição original em inglês.)
Publicado em www.chamada.com.br

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