domingo, 6 de setembro de 2015

Para Aqueles que têm Sede de Sonhos e Visões

Há alguns, e estes geralmente são os mais iletrados, que têm a expectativa de experimentar sonhos notáveis ou de ter visões singulares.

Eu às vezes fico surpreso de que ainda persista no meio do nosso povo uma noção de que certo tipo de sonho, especialmente se repetir-se várias vezes, e se for tão vívido que permaneça na imaginação por um longo período, é um sinal do favor divino. Nada poderia ser mais completamente falso, nada pode ser mais infundado e sem a menor sombra de evidência; e ainda assim muitos imaginam que se eles sofressem dolorosamente de indigestão de forma que seu sono fosse estragado por sonhos vívidos, então eles finalmente poderiam pôr sua confiança em Jesus Cristo.

A noção é tão absurda que se ela fosse tão somente mencionada a homens racionais, eles necessariamente teriam que ridicularizá-la. Ainda assim, conheço muitos que foram, e ainda são, escravos dessa ilusão.

"Eu não podia flertar com uma superstição tão ridícula." Há pouco tempo, depois de pregar em uma distante vila do interior, fui procurado insistentemente como conselheiro espiritual por uma carta importuna de uma mulher que atribuiu a mim uma sabedoria que eu nunca reivindiquei possuir. Eu desejei saber qual era a dificuldade espiritual que ela tinha, e quando fui até a casa dela e a encontrei muito doente, fiquei entristecido ao ver que ela era vítima de uma superstição na qual temo que seu pastor a tinha confortado e, desta forma, confirmado. Ela me informou solenemente que ela tinha visto algo se levantando à noite do pé da sua cama. Ela estava esperançosa de que se tratasse do nosso abençoado Senhor, mas infelizmente ela não tinha conseguido ver a cabeça dele. Como eu conhecia tanto a respeito das coisas espirituais, será que eu poderia lhe dizer quem era?

Eu disse que eu achava que ela devia ter pendurado o vestido dela em um gancho na parede, ao pé da cama, e na escuridão tinha confundido-o com uma aparição.

É claro que isso não a satisfez. Eu caí imediatamente a zero no conceito dela, ao nível de um homem de mente extremamente carnal, se não um escarnecedor, mas eu nada pude fazer a respeito. Eu não podia flertar com uma superstição tão ridícula. Fui obrigado a lhe dizer que era bobagem ela ter esperança de salvação porque ela era tola o bastante para imaginar que tinha visto Jesus com seus olhos carnais, enquanto a visão salvífica sempre é espiritual.

Sobre a pergunta quanto ao fato da suposta aparição ter uma cabeça ou não, eu lhe disse que se ela usasse mais a sua própria cabeça e o seu coração, meditando na Palavra de Deus, ela estaria em uma condição bem mais esperançosa.

Podem ter havido, eu não negarei – porque coisas estranhas ás vezes acontecem - podem ter havido sonhos, e até mesmo aparições, que despertaram a consciência e assim conduziram ao princípio da vida espiritual em alguns raros casos em que Deus escolheu interferir de maneira especial. Mas que estes venham a ser procurados, e até aguardados, é uma coisa tão distante da verdade quanto o oriente do ocidente. E se você visse qualquer coisa, ou sonhasse qualquer coisa, o que isso prova? Ora, não prova absolutamente nada a não ser que você estava mal de saúde, e que sua imaginação encontrava-se morbidamente ativa.

Lance fora essas coisas, elas são superstições adequadas a povos não-civilizados, mas não são aceitáveis para cristãos do século dezenove. Eu apenas estou mencionando-as, não porque penso que qualquer de vocês tenha caído nelas, mas para que vocês sempre lidem com elas de forma extremamente rígida onde quer que se deparem com elas. Elas são superstições que não podem ser toleradas por homens cristãos. Entretanto há alguns que, de fato, não acreditarão no simples evangelho de Cristo a menos que algum absurdo desse tipo possa ser juntado a Ele.

Que Deus os livre de tal incredulidade.

Charles Haddon Spurgeon

domingo, 2 de agosto de 2015

E se Jesus fosse pentecostal? Vamos refletir sobre isso!

"Se Jesus fosse pentecostal, jamais teria dito, no caso de alguém bater em uma de nossa face, para darmos a outra; Ele certamente teria mandado que pedíssemos fogo consumidor do céu sobre quem tivesse batido pois “ai daquele que tocar no ungido do Senhor”. (Mateus 5:38-42)

"Se Jesus fosse pentecostal, não teria curado o servo do centurião de Cafarnaum à distância, mas mandaria levar o tal servo em uma de suas reuniões de milagres e lhe daria uma toalhinha ungida para colocar sobre o paralítico durante sete semanas, aí sim, ele seria curado". (Mateus 8: 5-13)

"Se Jesus fosse pentecostal, ele até teria expulsado os cambistas e os vendilhões do templo, mas permaneceria com o comércio sob sua gerência". (Mateus 21:12-13)

"Se Jesus fosse pentecostal, nunca teria dito para carregarmos nossa cruz, perdermos nossa vida aqui para ganhá-la no céu, mas teria dito que nascemos para vencer e que fazemos parte da geração de conquistadores, e que todos somos predestinados para o sucesso. E no final gritaria: Receeeeeeebaaaaaa!" (Lucas 9:23)

"Se Jesus fosse pentecostal, não venceria satanás pela palavra, mas teria o repreendido, o amarrado, mandado ajoelhar, dizer que é derrotado, feito uma sessão de descarrego durante 7 terças-feiras, aí sim ele sairia". (Mateus 4:1-11)

"Se Jesus fosse pentecostal, não teria feito simplesmente o “sermão da montanha”, mas teria realizado o Grande Congresso Galileu de Avivamento Fogo no Monte, cuja entrada seria apenas 250 dracmas divididas em 4 vezes sem juros". (Mateus 5:1-11)

"Se Jesus fosse pentecostal, não teria multiplicado pães e peixes e distribuído de graça para o povo, de jeito nenhum!! Na verdade o pão ou o peixe seriam “adquiridos” através de uma pequena oferta de no mínimo 50 dracmas e quem comesse o tal pão ou peixe milagrosos seria curado de suas enfermidades". (João 6:1-15)

"Se Jesus fosse pentecostal, não teria expulsado o demônio do gadareno com tanta facilidade, Ele teria realizado um seminário de batalha espiritual para, a partir daí se iniciar o processo de libertação daquele jovem". (Marcos 5:1-20)

"Se Jesus fosse pentecostal, o texto seria assim: 'Mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pobre entrar no reino dos céus'" (Mateus 19:22-24)

"Se Jesus fosse pentecostal, ele teria sim onde recostar sua cabeça e moraria no bairro onde estavam localizados os palácios mais chiques e teria um castelo de verão no Egito". (Mateus 8:20)

"Se Jesus fosse pentecostal, Zaqueu não teria devolvido o que roubou, mas teria doado ao seu ministério". (Lucas 19:1-10)

"Se Jesus fosse pentecostal, não pregaria nas sinagogas dos judeus, mas na recém-fundada Igreja de Cristo, e Judas ao traí-lo não se mataria, mas abriria a 'Igreja de Cristo Renovada'".

"Se Jesus fosse pentecostal, não diria que no mundo teríamos aflições, mas diria que teríamos sucesso, honra, vitória, sucesso, riquezas, sucesso, prosperidade, honra e sucesso..." (João 16:33)

"Se Jesus fosse pentecostal, ele seria amigo de Pôncio Pilatos, apoiaria Herodes e só falaria o que os fariseus quisessem ouvir - vai que precisasse deles lá no Congresso Nacional".

Certamente, se Jesus fosse pentecostal não sofreria tanto, nem teria morrido por mim, nem por você... E daí ninguém poderia dizer: Glória a Deus!!!!

Graças à Deus que Jesus não era pentecostal.

Felipe Almada

sábado, 30 de maio de 2015

Críticas do Pentecostalismo

O Pentecostalismo é uma ameaça perigosa à igreja de Cristo, que tem o chamado para apegar-se à verdade revelada na Palavra de Deus. Podemos medir o afastamento espiritual e teológico de grande parte da igreja mundial, no fato do Pentecostalismo ser tolerado e aprovado dentro das igrejas Reformadas e Presbiterianas. Ele é um movimento destrutivo que contradiz a doutrina da Escritura sobre a obra do Espírito Santo, e beira à blasfêmia contra o Espírito Santo, se não o for realmente.

Mencionamos aqui, de certa forma brevemente, as objeções ao Pentecostalismo que procedem dos ensinos da Escritura.

O Pentecostalismo é seriamente errôneo quando fala da segunda bênção ou batismo com o Espírito Santo como um poder para trazer o filho de Deus a um nível mais alto de espiritualidade e piedade. Ao fazer isso, o Pentecostalismo desdenha a vida ordinária do cristão que diariamente cumpre o seu chamado na sua vida no lar, na igreja ou nos negócios. Essa luta diária contra o pecado, essa batalha constante para viver em obediência a Deus, essa disposição em carregar a sua cruz com paciência, tudo isso e muito mais que pertencem à vida do cristão no mundo, é desprezado e denegrido. Tal cristão é, aos olhos do Pentecostalismo, um cristão de segunda classe, que não alcançou o nível mais alto, nobre e espiritual de piedade e experiência cristã que pertencem à "elite espiritual." Tal classificação perversa de cristãos cheira a farisaísmo.

O Pentecostalismo fala de dons do Espírito que pertencem ao período apostólico. Isso é um erro sério. Carece completamente de um entendimento do propósito dos dons especiais. Deus deu dons especiais à igreja primitiva como sinais da verdade do evangelho. Isso foi necessário porque as Escrituras não estavam escritas ainda, e aqueles que eram trazidos, pela pregação do evangelho, à fé em Cristo, não tinham a Escritura completa com a qual comparar os ensinos dos apóstolos, a fim de determinar sua verdade. Eles não podiam fazer perfeitamente o que os cristãos bereanos2 fizeram em partes: examinar as Escrituras para ver se as coisas eram assim. Mas quando as Escrituras foram completadas, a necessidade de sinais e maravilhas cessou. A igreja tinha a Palavra de Deus escrita. Isso não era apenas suficiente, mas muito, muito melhor que sinais e maravilhas. Na realidade, amparar-se em sinais e maravilhas como uma parte necessária da vida do cristão é falar com desprezo da Palavra de Deus na Bíblia. É dizer que a Bíblia não é suficiente; algo mais é necessário. É fazer o que o homem rico no inferno queria quando implorou a Abraão que enviasse Lázaro aos seus irmãos, pois um fantasma dentre os mortos faria o que a Bíblia não podia fazer. Que os pentecostais ouçam as palavras de Abraão ao homem rico: "Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite" (Lucas 16:31).

Que os pentecostais ensinam a importância dos sinais e maravilhas não é estranho. Eles realmente não crêem na suficiência da Escritura. Eles querem adicionar algo, em contradição às palavras da própria Escritura em Apocalipse 22:18.3 Eles querem profecias, revelação adicional através daqueles que falam em línguas, palavras especiais da parte de Deus por meio de revelações especiais. Não me surpreenderia se algum dia o Pentecostalismo produzisse uma Bíblia adicional.

O Pentecostalismo permanece na tradição do misticismo. Não preciso falar sobre isso, pois já abordei o misticismo num artigo anterior. Mas que seja dito, embora brevemente, que o misticismo dos pentecostais permanece na tradição do misticismo horrível que apareceu ao longo das eras na igreja, desde o movimento montanista no terceiro século. O cristão que alcançou um nível mais alto da vida cristã chegou a uma comunhão direta e imediata com Deus através de profecias, visões, sonhos, revelações especiais e outras experiências místicas.

O misticismo tende a ignorar Cristo, pois fala de comunhão direta com Deus em encontros com Deus que são caracterizados quase inteiramente por êxtase espiritual, experiências altamente emocionais, encontros indescritíveis com o divino, e um voar da alma aos reinos celestiais que imergem a pessoa no ser divino. Aqui é onde o Pentecostalismo e o reavivalismo se encontram. Líderes de reavivamento falam de encontros diretos com o Deus triúno, no qual eles falam com Deus, discutem com ele vários assuntos, recebem de Deus várias informações que por sua vez eles comunicam aos outros. Evan Roberts, a principal figura no reavivamento galês de 1904-05, falou de suas conversações com Deus, a duração das quais ele marcava olhando de relance para um relógio à medida que a conversação prosseguia.

O Pentecostalismo é mortalmente místico e nega que o único caminho para o Pai seja através de Cristo. Cristo é apresentado nas Escrituras, e somente nessas Escrituras conhecemos a Cristo, e conhecendo a Cristo, conhecemos a Deus. Mas esse conhecer de Deus através de Cristo revelado na Escritura é uma apreensão intelectual da verdade da Escritura, e nunca uma revelação à parte das Escrituras. A vida eterna é, de acordo com Jesus em sua oração sacerdotal, conhecer a Deus como o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem ele enviou.

Finamente, tanto o Pentecostalismo como o misticismo têm um entendimento incorreto do Pentecoste. O Pentecoste foi o derramamento do Espírito Santo sobre a igreja, que marcou o fim da velha dispensação e o começo da nova. Pois, de acordo com João 7:39, o Espírito Santo, como o Espírito do Cristo assunto ao céu e glorificado, não existia no Antigo Testamento. (Veja também Atos 2:33). A nova dispensação difere da velha em aspectos significantes por causa da presença do Espírito na igreja. Na velha, a igreja estava limitada aos judeus; na nova, a igreja é reunida de todas as nações da terra. (Por conseguinte, o sinal de falar em línguas). Na velha, os crentes eram totalmente dependentes dos profetas, sacerdotes e reis para conhecer a vontade de Deus; na nova, os crentes têm o Espírito e não têm "necessidade de que alguém os ensine" (1 João 2:27; Hb. 8:10-11). Na velha, a revelação de Deus era limitada a tipos e sombras, que capacitava os santos a conhecer somente em parte; na nova, os crentes são guiados, através do Espírito, a toda verdade (veja João 14, 15, 16) e são capazes de entender as coisas que não entendiam antes. Os apóstolos que, mesmo no Monte das Oliveiras no momento em que Jesus subia ao céu, ainda estavam esperando um reino terreno (Atos 1:6), um entendimento equivocado baseado na falha deles em entender a obra de Cristo sobre a cruz, subitamente, após o Espírito ser derramado, entenderam tudo isso claramente; e Pedro foi capaz de pregar um sermão extraordinariamente inteligente, no qual apresentou o pleno significado da salvação consumada e perfeita de Cristo em sua cruz, ressurreição, ascensão e no seu derramar do Espírito.

O Pentecoste foi um evento de uma vez por todas. Os pentecostais e reavivalistas, que falam de Pentecostes repetidos em derramamentos especiais do Espírito, pecam grandemente em negar o significado e significância desse glorioso evento de quase 2.000 anos atrás.

O Pentecostalismo, por ser encontrado na maioria das denominações, pode muito bem ser um fator unificador num falso ecumenismo que eventualmente unirá a igreja no serviço da besta.

Fonte: The Standard Bearer, Volume 83, Issue 3 e 5, Novembro de 2006.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Regras para se falar em "línguas estranhas"

Os pentecostais insistem na ignorância de que as “línguas estranhas” faladas por eles hoje seja a mesma descrita no Livro dos Atos dos Apóstolos (DETALHE IMPORTANTE: a palavra “estranhas” não se encontra nos manuscritos originais da Bíblia). Pois bem, vamos usar um pouco nossa imaginação e supor que os dons não cessaram e que os grunhidos, as gritarias e sons sem sentidos balbuciados e pelos pentecas sejam realmente as “línguas” descritas na Bíblia. Imaginaram? Então, para que este dom possa ser praticado na igreja, Paulo deixa algumas regras claras, quais são:

a) Só podem ser falada por duas, ou quando muito, três pessoas por reunião (I Co 14:27). Nas igrejas pentecostais quase todos falam durante o culto!

b) Todas as vezes tem que haver um interprete, ou devem ficar todos calados (I Co 14:27b e 28). Nas igrejas pentecostais nunca há um interprete. No máximo alguém fica repetindo uma série de palavras sem nexo. Desafio alguém gravar uma pessoa falando em “línguas” e depois levar a algum “interprete” de outra igreja para ver se o mesmo traduz aquela “língua”.

c) Só podem falar um de cada vez (I Co 14:27b). nas igrejas pentecostais todos falam ao mesmo tempo

d) Mulheres não podem falar (I Co14:34,35). O que mais se vê em igrejas pentecostais são mulheres falando em “línguas”. São a grande maioria!

e) tem que haver decência e ordem (I Co 14:40). Nas igrejas pentecostais é uma bagunça só, todos gritando e falando ao mesmo tempo.

Em meus 40 anos de vida eclesiástica nunca vi uma igreja pentecostal que respeitem estas regras. Assim sendo, mesmo que as “línguas estranhas pentecostais” fossem as mesmas da Bíblia, ainda assim os pentecostais estariam no erro, pois desrespeitam TODAS as regras deixadas por Paulo!

#JDBerean #combataopentecostalismo

Silas Malafaia e Morris Cerullo lançam CD

Já está nas lojas gospel o mais novo Cd de Milionário e José Rico. São 16 canções para mudar sua vida financeira.

1. Unção Financeira
2. Vem semear
3. De mil passarás
4. O bigode era disfarce
5. Vinde ofertar
6. Preciosas ofertas
7. A oferta dos salvos
8. Tudo entregarás!
9. Fonte de prosperidade
10. Abençoando o ministério
11. Ofertai
12. Alto preço
13. Ah, se eu tivesse mil reais
14. Crer e ofertar
15. Semeando e segando
16. Muitas riquezas

domingo, 26 de abril de 2015

Denuncia!!! Você é pentecostal? Então não entre no Site O Bereano

Navegando aqui pela Net me deparei com um site penteca que trás em destaque na primeira página um artigo intitulado “Denuncia!!! Você é pentecostal? Então não entre no Site obereano.blogstop.com”.

Entre outras coisas, o autor escreve (veja o print do site no fim do artigo):

“- Desconfio de que ele (J.D.Berean), fez pacto com o diabo” [sic].
Não, eu não sou membro de nenhuma igreja pentecostal!

“- J.D.Berean é o inimigo, ou melhor, o arqui-inimigo dos pentecostes. Tenho a bíblia para corrigi-lo.” [sic].
Opa, isso já foi um elogio, rs! E já que tem a Bíblia, então, por favor, leia-a!

“-Que o Espírito Santo poupe o site da morte” (sic).
Amém, que o site sobreviva até a volta de Cristo!

Até aí, nenhuma novidade (já li outros sites descendo a lenha em nós), a não ser com a parte final do artigo onde o autor escreve:

“- Um amigo de J.D., Menno Simons, também blogeiro do Site, diz que 'não deseja o Espírito Santo pra não ser enganado' O Que?? O Espírito Santo não engana ninguém” [sic].

Eu ficaria super lisonjeado em ter como cooperador de nosso blog o Menno Simons, se não fosse por um simples detalhe: ele faleceu em 1561! E o pior foi a deturpação por parte deste “pregador/blogueiro pentecostal” da frase dita por Simons, demonstrando sua total ignorância somada a uma clara dificuldade de interpretação textual. Vamos a frase de Simons:

“Não sou nenhum Enoque, não sou nenhum Elias, não sou ninguém que tenha visões, não sou profeta que possa ensinar e profetizar algo além do que esteja escrito na Palavra de Deus e seja compreendido no Espírito. Mais uma vez, não tenho visões nem inspirações angelicais. Nem as desejo, para não ser enganado. A Palavra de Cristo, por si só, é suficiente para mim”.

Agora pergunto: em que parte da frase Simons diz que “'não deseja o Espírito Santo pra não ser enganado” [sic]? Aliás, o autor de tamanha asneira não sabe nem quem foi Simons!

Atenção pentecas: estudem a Bíblia e a história do Cristianismo antes de sair por aí escrevendo bobagens e passando vergonha (e o pior: envergonhando o Evangelho!

E para encerrar, gostaria de agradecer pela propaganda em seu site, pois muitos de seus leitores visitaram nosso blog! Valeu pelo apoio!

JD. Berean

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Que "senhor" é esse dos "marchadores"?

Nesta semana, no feriado,  aconteceu na cidade onde estou residindo atualmente mais uma edição da famigerada “marcha para gezuis”. O ritual é sempre o mesmo: um circuncidado mental assopra uma replica bem mal feita de um “shofar” (você pode comprar pela internet) e a algazarra tem inicio, com um bando de alienados com suas mentes cauterizadas seguindo cegamente seus “lideres espirituais” que os conduzem gritando palavras de ordem - como gado indo para o matadouro - de cima de um trio elétrico. O barulho é ensurdecedor e começa logo cedo, incomodando a cidade toda, não respeitando o direito ao descanso de quem trabalha a semana inteira e quer descansar um pouco no feriado.

A tal marcha segue pelas ruas da cidade, atrapalhando todo o transito e parando em “pontos estratégicos” para que os “ungidos apóstolos, bispos, reis e rainhas”, os quais se acotovelam em cima do trio elétrico tentando um aparecer mais do que o outro, possam falar suas “palavras proféticas” e gritar seus “slogans de poder” como a já manjada “esta cidade pertence ao senhor gezuis” e outras frases “de efeito” sem sentido para quem não pertença ao tal movimento. O destino final da tal marcha, como não poderia deixar de ser, é a praça de eventos da cidade onde uma “famosinha cantora Go$pil$”, que embolsou um gordo cachê, os espera an$iosa para mais um $how.

Fora a confusão ideológica deste movimento, pois ali nas ruas se misturam pessoas de várias seitas ditas cristãs - cada uma com doutrinas e credos diferentes - formando uma verdadeira “babel religiosa” - o que realmente me chama a atenção, e gostaria de destacar neste artigo, é o resultado espiritual/moral pratico que estas tais “marchas” causam nas cidades onde ocorrem. Moro, aproximadamente, há 15 anos nesta cidade e a tal “marcha” aqui acontece há 12 anos. Durante estes 12 anos de “marcha”, ouço esses “marchadores” gritando e determinando em alto e bom som que “esta cidade pertence ao senhor gezuis”, que “o inimigo caiu por terra”, “que o diabo foi destronado”, etc. Ouço também os lideres do tal movimento se gabando do grande número de pessoas que “aceitaram a gezuis” no (antibíblico) apelo feito durante o evento (aliás, qual gezuis, pois são inúmeras seitas diferentes reunidas ali) e de que o numero de “evangélicos” tem crescido muito na cidade.

OK, realmente o “povo evangélico da cidade tem crescido muito” (fato este constatado pelas inúmeras novas “igrejas para todos os gostos” que são abertas nesta cidade), porém algo muito estranho tem acontecido: um aumento gradual, ano a ano, da violência, da criminalidade e do tráfico de drogas (e, consequentemente, dos viciados). Durante estes 15 anos que moro aqui (e dos 12 de “marcha”) as coisas só estão piorando. Aí eu pergunto: que tipo de “evangelhicalismo” é esse? A prática do Evangelho Bíblico pressupõe uma mudança de mentalidade, de atitude, de caráter, de conduta, de moral. Quem roubava, não rouba mais. Quem adulterava, não adultera mais. Quem era desonesto, começa a agir com honestidade. Quem era viciado, se trata e abandona seu vicio e quem mentia, não mente mais. Então, que avanço “evangelístico” é esse onde não há mudança de caráter? Que movimento é esse que há 12 anos “declara profeticamente” que “gezuis é o senhor desta cidade”, mas o mal vem crescendo a cada dia, dando cada vez mais material para o jornais da cidade que outrora tinham que cassar histórias de saci e mula-sem-cabeça para vender!?

Para concluir, pergunto: que “senhor” é esse dos “marchadores”, a quem tanto gritam pertencer a cidade, uma vez que a Bíblia declara que o “deus e o príncipe deste mundo e século é o diabo” (2 Co 4.4; Jo 12:31, 14.30 e 16.11) e que este mundo “jaz no maligno” (I Jo 5.19)? A quem interessa está tal “marcha”, a não ser para a autopromoção de seus organizadores, muitos dos quais envolvidos com a política? Por que estes “evangélicos” estão tão preocupados em provar que o número de participantes em suas “marchas” é maior do que na tal da “parada gay”? Por que a participação das celebridades go$pil$ nas tais “marchas” são sempre bem concorridas, todos querendo fazer o $howzinho de encerramento e receber um cachê gordo? O Senhor não nos disse "Ide e marchai", mas "Ide e pregai o evangelho". E é isso que importa fazer!

JD. Berean

terça-feira, 21 de abril de 2015

Enéas Tognini - O Apóstata

Ontem um "pastor avivalista/pentecostal/renovado" completou 101 anos de vida e o que me deixou pasmo, tirando a espantosa longevidade (creio que DEUS está lhe dando tempo para se arrepender de todo o mal que causou no corpo de Cristo), foi toda a comemoração e bajulação em volta deste senhor chamado Enéas Tognini por parte de cristãos batistas. Por que afirmo isso? Explico abaixo!

Na década de 60, o então pastor batista Enéas Tognini resolve apostatar da sua fé e abraçar o maldito e satânico movimento pentecostal e, como é de costume de todo penteca, o mesmo, ao invés de se desligar da congregação e se unir a uma igreja pentecostal (até aí seria problema dele), resolve tentar "enfiar goela abaixo" dos membros da congregação batista do qual era pastor as heresias carismáticas.

Isto, logicamente, criou um clima muito ruim na igreja, gerando muita confusão e contenda, pois alguns fracos na fé e no entendimento abraçaram as ideias imbecis deste pastor e começaram a pressionar e até mesmo zombar e desdenhar de quem se mantinha fiel na Teologia Bíblica. Como já era de se esperar, isso causou um grande racha na igreja (típico do pentecostalismo) e uma grande ferida entre os irmãos fieis que foram obrigados a deixar sua congregação.

Para aqueles que não estão familiarizados com isso, vou exemplificar o que ocorre em um racha: quando é formada uma congregação, os membros se unem e num grande esforço compram um terreno e constroem a capela. As vezes passam anos e anos pagando as prestações do terreno. Quando tudo está pronto e acabado, chega um louco infectado pela doutrina pentecostal e acaba influenciando parte da congregação (as vezes a menor, porem a mais influente) e simplesmente racha a igreja e expulsa os cristão verdadeiros e ficam com tudo (isso acontece em muitas igrejas tradicionais, como batistas, presbiterianas e congregacionais). Conheço apenas um caso, em Minas Gerais, em que os membros fieis da congregação entraram na justiça, e por terem suas regras de fé bem explicitas e registradas em cartório, o juiz deu ganho de causa a eles e foram os pentecas que tiveram que se retirar da congregação.

O senhor Tognini não parou por aí. Após disseminar suas heresias na congregação, agora ele parte para tentar atacar e infectar a convenção batista e consequentemente, outras igrejas. Isso cria um novo embate e mais confusão e contenda, até que a CBB (convenção batista brasileira) se reúne e resolve cortar o mal pela raiz expulsando este senhor e os demais "pastores" que haviam abraçados tal heresia satânica (os expulsos se reuniram e formaram sua própria convenção: a CBN - convenção batista nacional). Mas já era tarde! O maldito vírus pentecostal já havia se espalhado e contaminado muitos, e suas consequências foram gravíssimas e são sentidas até hoje no meio batista e demais tradicionais. Congregações foram e são rachadas até hoje, causando muita confusão doutrinaria, famílias dividias, pessoas feridas na alma e uma série de bizarrices e fanatismo religioso. O estrago foi tão grande que, a medida que o fieis da CBB foram morrendo, os infiéis foram assumindo seus postos e hoje a CBB já está totalmente influenciada por essas heresias, chegando ao ponto de pedirem desculpas públicas a Tognini por terem expulsado-o da convenção!

Um só exemplo, para encerrarmos este post, do mal que este senhor causou ao corpo de Cristo: Enéas Tognini, juntamente com José do Rego Nascimento - outro apostata também ex-pastor batista que rachou sua congregação - são os responsáveis pela existência da maldita "igreja batista da lagoinha", berço dos "valadão" e do "diante do trono", responsáveis por grande parte das bizarrices e heresias do mundo "gospils"!

JD. Berean

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Jesus pagou ao diabo a dívida pelo nosso pecado?

É comum demais ouvir nos círculos pentecostais pregadores empolgados fazerem esse tipo de afirmação: "irmão, Jesus perguntou ao diabo: qual a dívida de fulano, satanás? Eu pago! Pago com o preço do meu sangue". E a igreja? Ah! A igreja vai ao delírio... Entretanto, para infelicidade dos animadores de auditório - confundidos as vezes com pregadores do Evangelho - afirmo categoricamente que esta é mais uma "estória pra boi dormir"! E não me importa que "grande pregador" já tenha usado essa estorinha para alegrar os irmãos, É UMA MENTIRA! UM ENGANO! UM EQUÍVOCO TERRÍVEL. E vou dizer o porquê em rápidas palavras:

A dívida do pecado NUNCA FOI uma dívida com o diabo! O homem, mesmo o mais desgraçado dos pecadores, NADA DEVE AO DIABO! O pecado é ofensa contra Deus, é transgressão às leis de Deus, é errar o alvo proposto por Deus (Jr 33.8)! Portanto, somos devedores daquele a quem ofendemos, aquele cujas leis nós infringimos. O homem pelo pecado acumulou imensurável dívida COM DEUS, sendo digno de morte por isso (Rm 6.23)! O pecado nos transformou em inimigos de Deus e atraiu para nós como um poderoso ímã a terrível ira do Todo-Poderoso. Somente o sacrifício do Inocente, do Justo, do verdadeiro Filho unigênito do Pai é que poderia aplacar tamanha ira, riscar a dívida de morte que tínhamos com Deus (Cl 2.14), e nos reconciliar com o SENHOR (Rm 5.1; Cl 1.20-21)! E foi isso que Jesus fez!

Jesus pagou ao Pai, cuja santidade não tolera o pecado, o preço pela nossa salvação! A DEUS, não ao diabo! Jesus nunca barganhou, nunca comercializou, nunca vendou ou comprou ao diabo a alma de ninguém! Aliás, o próprio Jesus disse que ele nada tem com satanás, o príncipe deste mundo! (João 14.30). QUE CONCÓRDIA HÁ ENTRE CRISTO E BELIAL? Perguntaria Paulo aos animadores de auditório que ocupam nossos púlpitos e nos enfadam com suas tolices! (2Co 6.15). E mais: a quem Jesus nos ensinou a orar pedindo perdão pelas nossas dívidas? Ao Pai ou ao diabo? "Pai nosso, que estás nos céus (...) perdoa-nos as nossas dívidas" (Mateus 6.9,12). Vamos ler a Bíblia, meus irmãos! Mais Bíblia e menos invencionice! Invenção causa animação, mas só a Palavra de Deus provoca edificação e transformação! (extraído)

quarta-feira, 18 de março de 2015

Influência das religiões afros na formação do pentecostalismo

O movimento pentecostal começou (teve uma grande influencia, bebendo diretamente na fonte) entre os afro-americanos, filhos de ex-escravos, os quais traziam enraizados em sua cultura as religiões africanas repletas de sincretismos e misticismos. Isso explica a similaridade entre o pentecostalismo e os cultos afros, com suas possessões e manifestações tais como farenose (“cair no espírito”), glossolalias (as tais “línguas estranhas”), giras (“danças no espírito”), êxtases emocionais (“unções do riso, do leão, do zoo, etc”).

Foi o “pastor” William Joseph Seymour (filho de ex-escravos) que deu o ponta-pé inicial e liderou este movimento. Seymour tentou impor sua nova “teologia” onde pastoreava, porém não foi bem recebido e então ele fez aquilo que se tornou praxe entre os pentecostais: rachou a congregação e fundou sua própria igreja, começando assim o maldito e satânico “reavivamento da rua Azusa”!

#JDBerean #combataopentecostalismo #azusa #seymour

sexta-feira, 6 de março de 2015

É muito perigoso buscar “experiências emocionantes”

É muito perigoso buscar “experiências emocionantes” na esfera religiosa porque o diabo está sempre pronto a ajudá-lo a encontrá-las! Se satanás não consegue evitar que o crente faça a vontade de Deus e obedeça a Sua Palavra, ele tentará levá-lo além da vontade de Deus na procura de uma “experiência religiosa”. O que os pentecostais chamam de o “batismo do espírito santo”, é uma combinação de superemocionalismo, hipnotismo e histeria religiosa, produzidos pelos demônios e sugestões psicológicas. A pessoa cai em transe e a sua mente consciente torna-se inativa, o subconsciente passando a governar as ações. Esta “experiência” pode trazer um sentimento de paz e alegria e comunhão com Deus, mas isto sucede por causa da atitude do coração para com Deus, nunca devido à “experiência”. Em muitos casos há uma reação mental e espiritual bem trágica para aqueles que buscam esta “experiência”. Cuidado! É perigoso!

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Os pentecostais são opostos a Paulo

A igreja de Corinto era a mais carnal e fraca entre todas as igrejas do Novo Testamento. Eles viviam brigando. Levavam uns aos outros perante os tribunais seculares. Eles toleravam um membro que vivia em adultério com a esposa de seu próprio pai. Eles perverteram a Ceia do Senhor. E estes crentes exaltaram o falar em línguas mais do que qualquer outro dom. Nenhum leitor honesto e objetivo que lê os capítulos 12 a 14 de I Coríntios deixa de notar como o apóstolo Paulo deplorou a devoção deles ao falar em línguas. Ele disse: “dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos. Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida” (I Coríntios14:18,19). Os pentecostais são opostos a Paulo. Eles preferem falar dez mil palavras em língua estranha (por assim dizer) do que cinco com a própria inteligência! Você é assim também?

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Conhece alguém com o dom de interpretar "línguas estranhas"?

Se o falar em línguas já é problemático, muito  mais é a interpretação das línguas. Conquanto as línguas possam ser fingidas, ou explicadas como sendo línguas celestiais, as interpretações não são facilmente manejadas.

A interpretação de línguas é uma habilidade sobrenatural de entender e interpretar a mensagem, numa língua desconhecida ao intérprete, para benefício e edificação do Corpo de Cristo (1 Coríntios 14:5-19). A progressão deveria ser: Deus dá uma mensagem em línguas a fulano, o qual fala essa mensagem em um culto da igreja, mas não a entende. A sicrano é dada, então, a habilidade de entender o que fulano disse e relatá-lo à igreja.

É neste ponto que o moderno dom de línguas desaba drasticamente. Muitos estudos têm sido feitos, os quais revelam tudo, menos apoio à posição pentecostal. O falar em línguas tem sido gravado e em seguida reproduzido àqueles que afirmam possuir o dom da interpretação. Em cada experiência desse tipo, cada intérprete fez uma interpretação diferente do mesmo texto. Em um dos casos, João 3:3 foi recitado na língua alemã, enquanto o intérprete afirmou que Atos 19:2 havia sido recitado em Francês. De outra feita, o Salmo 23 foi recitado em Hebraico, mas sua interpretação nada tinha a ver como Salmo 23. Algumas vezes, a interpretação contradiz o claro ensino do Senhor. A interpretação tem sido sempre falha. (ver Handbook of Tongues, pp. 80, 95).

Em suas pesquisas, Kidahl gravou em K-7 várias pessoas falando em línguas para os intérpretes:

"Em nenhum dos casos houve semelhança nas várias interpretações... Quando confrontados com a disparidade entre as interpretações, os intérpretes disseram que Deus dá a certa pessoa uma interpretação da linguagem e a outra uma interpretação diferente" (The Psychology of Speaking in Tongues, p. 73).

Tais estudos colocam profundos sulcos nas visões mantidas pelos pentecostais  e revelam as línguas o que realmente elas são - o resultado de um aprendizado (maligno) e não um dom do Espírito Santo.

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Teologia Pentecostal

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